quinta-feira, 28 de junho de 2012

INGRATOS...

 

Ultimamente tenho indagado sobre a verdadeira motivação do nosso senso de cristianismo, porque, não importa o que Deus tenha feito: nos tirado do inferno, lavado nossos pecados, mas, se ele não nos cura fisicamente, não nos livra de uma dívida na qual nós mesmos entramos, se não restaura um relacionamento, muitas vezes ficamos bicudos, murmurando pelos cantos, achando que não temos mais motivos pra viver contentes e felizes. 
Filipenses 4.11: ...aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. 12  Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez;
13  tudo posso naquele que me fortalece.

Infelizmente não temos tido disposição e alegria pra louvar a Deus.
Paulo e Silas haviam sido humilhados, surrados em praça pública.. Estavam presos, porém, lá pela meia noite, oravam e cantavam, porque, se você tem consciência do que Deus fez com você, você consegue olhar pros problemas que aparecem e dizer como Paulo: ESSA LEVE E MOMENTÂNEA tribulação não pode se comparar com o peso de glória a ser revelado em nós.
Agora queridos, se vivermos com os olhos no lugar errado e sem a consciência do que Jesus por nós fez, nós só não vamos retribuir seu amor, mas também andaremos num lugar de muita vulnerabilidade aos ataques do inimigo.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

SE EU FOSSE DEUS



 



















Se eu fosse Deus quando Ele mandou Jonas ir a Nínive e ele tomou um navio para ir para Társis eu teria desistido dele, pois eu não ia dar uma missão a uma pessoa desobediente.
Se eu fosse Deus, quando veio a tempestade sobre o barco e Jonas estava dormindo no fundo do barco eu teria desistido dele porque eu não ia querer uma pessoa tão insensível.
Se eu fosse Deus, quando a sorte caiu sobre Jonas e ele preferiu selançado ao mar eu teria desistido dele, pois eu não daria uma missão a uma pessoa tão obstinada no erro.
Quando, finalmente, Jonas, foi lançado ao mar, se eu fosse Deus, eu o teria deixado morrer no mar. Afinal de contas, a decisão foi dele. Mesmo que não o deixasse morrer, depois de o ter resgatado, eu o teria devolvido a sua cidade e não o teria enviado a Nínive.
GRAÇAS A DEUS EU NÃO SOU DEUS, POR ISSO, você e eu não estamos perdidos..