terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O INÍCIO DA IGREJA PRESBITERIANA EM CAMPO MOURÃO - PR

(IPBCM - Igreja Presbiteriana Central de Campo Mourão)

Primeiro culto na cidade de Campo Mourão se deu na casa de Jaime (dono da oficina gaúcha) que não era crente e de sua esposa crente, D. Ivone. O culto foi no dia 10 de janeiro de 1952. Estavam presentes nesse culto a dona Julieta de Oliveira (hoje moradora de Araruna e pertencente aquela congregação), seu esposo José Bernardinho (falecido) e dois filhos, José e Jeise Hermelindo; o Sr. Mário Alves (falecido), sua esposa Alberina Berbert Alves (membro fiel da nossa comunidade ainda hoje) e seu filho bebê Nilson (hoje presbítero Nilson Belbit Alves da nossa comunidade e integrante do quarteto Ebenézer).
Os pastores que davam assistência às congregações do Pousinho e Betel ministrando a santa ceia e os batismos na época eram do presbitério de Londrina: Entre eles o Rev. Oscar Chaves e o Rev. Raimundo Nunes dos Santos, ainda antes da chegada do fundador da congregação Araruna);
IPB CM, Rev. José Costa (foto), que chegou aqui pela JMN (Junta de Missões Nacionais) no ano de 1954. O primeiro contato do Rev. com um crente na época, foi com o irmão da Igreja Metodista, o senhor Sílvio Mariani, que viria a se tornar presbítero da IPBCM quando da sua fundação. Veja o relato do Rev. José Costa em seu livro: Missionário Pioneiro: No dia 28 de março de 1954, domingo, as 3 da tarde, houve a primeira reunião de abertura do trabalho presbiteriano de Campo Mourão. Havia duas pequenas congregações de mineiros residentes no sítio. A do Pousinho, dos que vieram do Leste de Minas, e a do Quilometro 28, dos que vieram da região de Piunhi, Oeste de Minas. Convidei-os com insistência e pedi o maior esforço possível para comparecerem, embora alguns morassem bem distantes. Com alegria e entusiasmo compareceu bom número de irmãos... Naquela noite, fui dormir contente e grato a Deus porque vi uma porta que se abria.
O trabalho se seguiu e a IPBCM foi organizada no dia 23 de agosto de 1959 com 213 membros comungantes e aproximadamente 160 não comungantes. O templo era de madeira. O terreno na Av. Manoel Mendes de Camargo. O terreno foi comprado pelos membros da Igreja e ficou no nome da JMN. O Rev. Wilson Nóbrega Lício, da SE/JMN presidiu a cerimônia de organização da igreja (foto).
O Rev. José Costa deixou o campo em 1960 e o substituiu o Rev. Jofre Botão.

FALECIMENTO DO PR. JOSÉ COSTA

Faleceu ontem (12/12/2011) em Maringá, aos 96 anos, o pastor que plantou em Campo Mourão a Igrejapresbiterianacm Igreja Presbiteriana, miss. José Costa. Quando a IPBCM fez 50 anos (2 anos atrás) nós o visitamos e prestamos uma singela homenagem. Sem dúvida, fica seu exemplo de amor a obra de Deus. Deus abençoe sua família!!!

http://www.youtube.com/watch?v=SOhdvCjXemU

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

UM "PAULO" ENTRE NÓS


MISSIONÁRIO RONALDO LIDÓRIO
Ronaldo de Almeida Lidório é um jovem missionário que Deus levantou em nossa geração para um trabalho especial. Os milagres de Deus se multiplicam na sua vida e através da sua vida.  Ele já foi liberto milagrosamente das mãos do Sendero Luminoso no paredão de fuzilamento. Já foi poupado de dezenas de malárias, inclusive uma malária cerebral. Já foi liberto também de um envenenamento. Durante quatro anos, sob intensa intervenção de Deus, plantou quatorze igrejas com mais de quatro mil pessoas convertidas na África. Arduamente Ronaldo trabalhou na tradução do Novo Testamento para a língua konkomba e no mês de outubro de 2004 ele viajou para Ghana para levar esses Novos Testamentos para aquelas igrejas sedentas de terem as Escrituras. Certamente esse passo é a consolidação definitiva da obra de Deus entre esse povo africano. Ronaldo estava indo de carro para Koni, com sua esposa e um motorista, levando os Novos Testamentos. Já próximos da aldeia, o carro ficou preso num atoleiro.
Ronaldo desceu para procurar um pau para ajudar o carro a sair do atoleiro, quando foi atacado por um enxame de abelhas africanas. Ele saiu rolando no meio do mato, enquanto era fortemente atacado. Mesmo em sua agonia, pensou em sua esposa que ficara no carro e tentou voltar ao carro com medo de que ela também estivesse sendo atacada. Nesse momento, outro enxame voltou a atacá-lo. Depois de ser todo picado pelas abelhas, caiu todo inchado (visto que tem alergia a picada de insetos). Ficou desfigurado e quase irreconhecível pelo inchaço e começou então a desfalecer. Disse para sua esposa: “estou morrendo. Diz aos meus filhos que os amo muito” e desmaiou. A língua enrolou tapando-lhe a respiração. Rossana, desesperada, tentou desobstruir a passagem do ar, mas a língua estava muito inchada e isso parecia impossível. A esposa aflita começou, então, a clamar a Deus em alta voz, pedindo a Deus que poupasse a vida do seu esposo, que lhe permitisse pelo menos, entregar os Novos Testamentos à igreja, antes de partir para o Senhor. Rossana e o motorista, então, arrastaram Ronaldo pelo meio do mato cerca de três quilômetros até um rio. Por providência de Deus, um homem aparece com uma moto e Ronaldo é levado até a aldeia de Koni, onde a igreja o aguardava, e onde recebeu medicamentos na clínica criada por Rossana enquanto lá trabalhara.
Ronaldo, milagrosamente, se restabeleceu. Um feiticeiro enviou um emissário a Koni, dizendo que quem ousasse ir tirar o carro do atoleiro com os Novos Testamentos seria morto. Porém, se lhe dessem dinheiro para comprar cachaça para fazer um “trabalho”, então daria ordens para os espíritos maus saírem do local, levando embora também as abelhas. Ronaldo, prontamente respondeu: “Nós servimos ao Deus vivo e todo-poderoso. O nosso Deus é o dono das abelhas e faz tudo por nós”.
No dia 24 de outubro de 2004, Ronaldo, em clima de grande festa, entregou os Novos Testamentos aos milhares de crentes reunidos em Koni. Os crentes cantavam, choravam e glorificavam a Deus, ao receberem o Novo Testamento. É como se cada um estivesse recebendo algo muito mais precioso que uma barra de ouro.  
Hoje sofre com a síndrome de Beribéri, mas continua evangelizando. Ronaldo desenvolve um trabalho intenso de evangelização na região Amazônica, com os povos que vivem às margens dos grandes rios.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER


 Esse ditado popular tem história. Em 1647 em Nimes, na França, na Universidade local, o doutor Vicente Paul D’Argente fez um transplante de córnea num aldeão cego chamado Angel. Foi um sucesso para a medicina da época, menos para Angel, que ficou horrorizado. Disse que imaginava um mundo muito melhor. Queria voltar a ser cego. O caso foi parar no tribunal de Paris e por fim no Vaticano. Angel acabou ganhando a causa e entrou na história como o cego que não quis ver. Muitas pessoas hoje se conformam com o seu estado de cegueira espiritual, e assim não permitem a transformação operada por Jesus. É necessário querer a cura. É necessário querer ter os olhos abertos pra enxergar a verdade celestial. Por incrível que pareça, tem gente que não quer. Prefere ficar doente por dentro do que perdoar. Prefere ficar de vítima do que dar o braço a torcer e amar. Prefere a mágoa à alegria, a cegueira à visão. O maior inimigo da cura da ALMA é, sem dúvida, a resistência à mudança. Muita gente não quer sair do lugar. Preferem ficar acomodaodos na desgraça, com a alma doente e moribunda, pronta pra morrer. Gente que prefere ficar fazendo-se de vítima e assim ficar cada dia que passa, mais doente.
O pior cego mesmo é o que tem a possibilidade da cura, mas resiste. Pense nisso. 

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

CONSELHO DO TIO MURCEGÃO


O livro, CARTAS DO INFERNO de CS Lewis, é uma série de cartas imaginárias do tio Murcegão – um experiente demônio graduado que se encontra no inferno.
Nelas ele aconselha seu sobrinho CUPIM, um demônio jovem que está começando seu trabalho na terra. 
====== Ele diz assim: Os seres humanos vivem no tempo, mas nosso inimigo (Deus) os destina à eternidade.
Creio, portanto, que ele almeja que os homens se preocupem com duas coisas --- a própria eternidade e o instante do tempo chamado presente... Porque o presente é o ponto no qual o tempo toca a eternidade...
ENTÃO CUPIM, nosso trabalho é conseguir que eles não queiram nada com a eternidade e procurem jogar fora o tempo presente... Vamos fazer com que se amarrem ao passado...Vamos fazer também que procurem viver o futuro...
Ai, conseguiremos fazer com que fiquem a entreter-se com irrealidades – porque, o passado já passou ---  e o futuro ainda não chegou.