
A
palavra de Deus diz que feliz é a nação cujo Deus é o Senhor (Sl 33.12).
Estamos
chegando próximo às eleições. Nesse momento costumam aparecer os oportunistas
de plantão, aqueles políticos populistas, motivados por essa politicagem de compra
de votos, seja por uma cesta básica, uma pinga no boteco da esquina ou uma
promessa incabível. Muitas vezes nos queixamos por má administração, mas como
nos queixar se comprometemos nosso voto com pessoas que nos prometem, se
possível fosse, até o céu. Aliás, ao que parece, gostamos mesmo é de promessas.
Sabemos que as pessoas não poderão cumprir tudo o que prometem, pois política
não é feita individualmente – é um grupo que manda – mas nós, ao que parece,
gostamos de promessas pra continuarmos alimentando nossa ilusão e delas vivemos.
Veja por exemplo, os slogans dos candidatos, se não são todos repetidos das
últimas campanhas. Irão melhorar a saúde, educação, segurança, etc... Talvez
nunca melhorem as coisas pra continuarem prometendo melhoras na próxima
campanha, deve ser isso...
O
que precisamos fazer é estudar mais cada político. Ver sua história como gente.
Ver se suas propostas são coerentes com a função que virá a desempenhar. É preciso
analisar o caráter de cada um, não só o discurso inflamado e persuasivo. Eu creio
que um bom requisito para um político seria o “temor do Senhor”. Porque,
temendo a Deus, de quem ele não pode esconder nada, pelo menos trabalharia com
a verdade. Vale aqui lembrar a frase famosa do huguenote protestante, mas que
era mutante, Henrique IV, que, guando buscava o reinado da França no século
XVI, disse assim: olha, Paris vale bem uma missa. Então, de forma conveniente,
ele volta a ser católico pra reinar na então católica França.
Hoje
nós vivemos isso também. O pleito eleitoral parece uma Paris pós-moderna. Para
eleger-se, alguns protestantes (evangélicos) são capazes de jogar búzios, ateus
de frequentarem missas e católicos de se
tornarem evangélicos, e assim por diante, tudo em nome do “voto”.
Nesses
tempos, os políticos gostam de visitar as Igrejas e são de tudo um pouco, pra
agradar a mim e a você.
Devemos
abrir o olho.
Feliz
é a nação cujo Deus é o Senhor.
Um
homem de Deus precisa ser diferente.
Um
homem de Deus não está preocupado em agradar o povo, está preocupado em
abençoar o povo, agradando a Deus.
Abraços...
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